http://www.flickr.com/photos/degu_andre/6151100201/
30 anos e mais descorbertas. 30 anos em alguns dias. 30 anos em uma vida. 30 anos e alguns lugares. 30 anos e muitas considerações.30 anos em lugares que não sei aonde vou estar. Enfim, 30 anos...
domingo, 21 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Me apaixonei
Como a vida nos prega peças que nem mesmo nós conseguimos explicar.
Depois da minha separação fui curti minha solteirisse com toda pompa e honra.
Em março comecei um namoro com uma amigo que acabou tendo que sair de Brasilia a trabalho em maio. Claro que chifre a distancia não é uma modalidade que eu curta.
Acabamos!
Mas em julho conheci um cara pela internet, conversamos e marcamos de nos conhecer no Arraiá da Acadimia.
Confesso que eu estava nervosa com a situação não tão comum. Como eu iria achar uma pessoa que eu nunca havia visto numa festa com mais de mil pessoas?
Mas ele ficou num local estratégico e foi facílimo acha-lo.
Ficamos aquele dia, mas na minha cabeça era aquela vez e mais nada.
Mas ele era tão cuidadoso comigo, tão gentil, tão carinhoso que acabamos nos encontrando nas semanas seguintes.
Amava o fato dele ligar para saber se eu havia chegado bem em casa ( não meninas, não é todo homem que faz isso), amava ele mandar um recadinho qualquer no telefone demonstrando saudade...
Sem perceber eu fui me envolvendo e ele veio com uma bomba.
"Amore sou caso e moro na cidade que você trabalha"
WOW!!!
Como ai?
Na verdade essa foi uma revelação chocante, mas eu já estava envolvida e não me importei, minha cabeça pensava mais nas várias coincidências da vida e como até aquele momento nós nunca havíamos nos visto.
Ele morou a vida toda no Paranoá, eu trabalhava lá há 10 anos. No caminho entre minha casa e meu trabalho, pelo menos 1 vez ao mês, eu via os "homens de preto"correndo e claro que eu sempre parei para admirar. HEHEHEHE
Os filhos dele estavam em idade escolar, mas nenhum era meu aluno e se fosse como teria sido nosso encontro?
Um amigo dele mora na rua atrás da minha e ele diz já ter ido algumas vezes ali.
Como? Como nunca nos vimos antes?
Por que o destino esperou exatamente esse momento para que nos cruzássemos?
Eu me sentia vítima do complexo de electra, mas ao mesmo tempo estava tão envolvida que aos poucos larguei todos os pretendentes passados e futuros.
Dois fatos foram super importante para nós. A morte do Delgado e depois a morte do meu Tio Raio.
Com a morte do Delgado eu me senti mais próxima dele, senti que existia algo além de sexo e com a morte do meu tio eu senti que ele me dava forças apesar de nem sempre poder estar comigo.
Nosso romance me deixava em paz, me dava forças e apesar de ele não ser somente meu eu me sentia completa, poque a todo instante ele estava me incluindo no mundo dele, fosse com um bom dia ou com um durma bem.
Mas no dia 23 de setembro tudo mudou, ele saiu de casa. Essa saída o deixou mais arredio em relação a mim... e derrepente meu mundo equilibrado e perfeito virou de cabeças para baixo.
Dia 24 de setembro cheguei na escola onde trabalho num cansaço e num mal humor que até o porteiro estranhou e olha que eu ainda nada sabia sobre ele ter saído de casa, mas eu me sentia esgotada... como se algo sugasse toda minha energia.
Por conta deste meu mal humor tentei vê-lo, mas quem disse que consegui...
Foi uma semana complicada para mim porque eu fiquei esgotada mentalmente. Só consegui vê-lo na quarta a noite.
Juro que eu esperava que a noite fosse pelo menos ser de mais luxúria e menos conversa, visto que havia dias que não nos víamos, mas eu estava tão esgotada que dormir... dormir de roncar (ronco sim, nunca ouvi, mas tenho certeza que ronco porque tenho rinite). Ele por sua vez estava com a cabeça a léguas de distância dali. Transamos sim, mas não o senti ali comigo.
Conversamos muito e disse para ele como voltar para a esposa, nunca quis o lugar dela. Tinha o meu lugar na vida dele e isso estava bem, mas agora eu não sei.
Ele está distante, frio e parou de cuidar de mim como ele fazia, desta forma eu não consigo continuar.
Acho que agora é o fim.
Adeus amore
Depois da minha separação fui curti minha solteirisse com toda pompa e honra.
Em março comecei um namoro com uma amigo que acabou tendo que sair de Brasilia a trabalho em maio. Claro que chifre a distancia não é uma modalidade que eu curta.
Acabamos!
Mas em julho conheci um cara pela internet, conversamos e marcamos de nos conhecer no Arraiá da Acadimia.
Confesso que eu estava nervosa com a situação não tão comum. Como eu iria achar uma pessoa que eu nunca havia visto numa festa com mais de mil pessoas?
Mas ele ficou num local estratégico e foi facílimo acha-lo.
Ficamos aquele dia, mas na minha cabeça era aquela vez e mais nada.
Mas ele era tão cuidadoso comigo, tão gentil, tão carinhoso que acabamos nos encontrando nas semanas seguintes.
Amava o fato dele ligar para saber se eu havia chegado bem em casa ( não meninas, não é todo homem que faz isso), amava ele mandar um recadinho qualquer no telefone demonstrando saudade...
Sem perceber eu fui me envolvendo e ele veio com uma bomba.
"Amore sou caso e moro na cidade que você trabalha"
WOW!!!
Como ai?
Na verdade essa foi uma revelação chocante, mas eu já estava envolvida e não me importei, minha cabeça pensava mais nas várias coincidências da vida e como até aquele momento nós nunca havíamos nos visto.
Ele morou a vida toda no Paranoá, eu trabalhava lá há 10 anos. No caminho entre minha casa e meu trabalho, pelo menos 1 vez ao mês, eu via os "homens de preto"correndo e claro que eu sempre parei para admirar. HEHEHEHE
Os filhos dele estavam em idade escolar, mas nenhum era meu aluno e se fosse como teria sido nosso encontro?
Um amigo dele mora na rua atrás da minha e ele diz já ter ido algumas vezes ali.
Como? Como nunca nos vimos antes?
Por que o destino esperou exatamente esse momento para que nos cruzássemos?
Eu me sentia vítima do complexo de electra, mas ao mesmo tempo estava tão envolvida que aos poucos larguei todos os pretendentes passados e futuros.
Dois fatos foram super importante para nós. A morte do Delgado e depois a morte do meu Tio Raio.
Com a morte do Delgado eu me senti mais próxima dele, senti que existia algo além de sexo e com a morte do meu tio eu senti que ele me dava forças apesar de nem sempre poder estar comigo.
Nosso romance me deixava em paz, me dava forças e apesar de ele não ser somente meu eu me sentia completa, poque a todo instante ele estava me incluindo no mundo dele, fosse com um bom dia ou com um durma bem.
Mas no dia 23 de setembro tudo mudou, ele saiu de casa. Essa saída o deixou mais arredio em relação a mim... e derrepente meu mundo equilibrado e perfeito virou de cabeças para baixo.
Dia 24 de setembro cheguei na escola onde trabalho num cansaço e num mal humor que até o porteiro estranhou e olha que eu ainda nada sabia sobre ele ter saído de casa, mas eu me sentia esgotada... como se algo sugasse toda minha energia.
Por conta deste meu mal humor tentei vê-lo, mas quem disse que consegui...
Foi uma semana complicada para mim porque eu fiquei esgotada mentalmente. Só consegui vê-lo na quarta a noite.
Juro que eu esperava que a noite fosse pelo menos ser de mais luxúria e menos conversa, visto que havia dias que não nos víamos, mas eu estava tão esgotada que dormir... dormir de roncar (ronco sim, nunca ouvi, mas tenho certeza que ronco porque tenho rinite). Ele por sua vez estava com a cabeça a léguas de distância dali. Transamos sim, mas não o senti ali comigo.
Conversamos muito e disse para ele como voltar para a esposa, nunca quis o lugar dela. Tinha o meu lugar na vida dele e isso estava bem, mas agora eu não sei.
Ele está distante, frio e parou de cuidar de mim como ele fazia, desta forma eu não consigo continuar.
Acho que agora é o fim.
Adeus amore
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